terça-feira, 30 de março de 2010

Inacreditável Conexão

Sabe, acho que eu, nesses vários caminhos e momentos da vida, aprendi e desaprendi o que é apaixonar-se. Ou será que não há uma só forma de isso acontecer? Há! Só pode ser isso então... sentimento tão estranho, que vem sem nem pedir permissão e some com um piscar de olhos não pode ter só uma forma. Apaixono-me por um sorriso, por um ato, uma bela melodia ou mesmo por um texto, cada um de forma singular, mas não é disso que vim falar hoje.

Sentir algo novo é sempre tão estranho, mas quando é bom não se para pra pensar... bom, eu parei. Como pode alguém tão aleatório provocar tal inquietação em todas as fibras de meu corpo? Como pode, moça tão singular e tão bela mesmo em seus defeitos, me atingir de forma tão profunda em tão pouco tempo? Ela pode só ser uma menina engraçada e com um sorriso fofo praquele que olha de relance ou só ouviu falar, mas é garota cativante e cheia de qualidades que conquista cada dia mais aqueles que tem sorte de estarem a sua volta. Ou será que sou só eu?

Não creio que seja o único, mas sou eu que vou deixar expresso em palavras, mesmo que ralas, minha inestimável admiração por tal jóia e meu sonho egoísta, como o de todos poetas que escrevem à suas musas, de tê-la como mais que inspiração, mais que amiga. Quem sabe... pois aqueles que escrevem nada mais do que sonham em forma de sílabas.

terça-feira, 9 de março de 2010

Era Uma vez...

Era uma vez um menino que era apaixonado por muito mais do que se possa entender. Ele gostava de música clássica, blues, jazz, funk (o original, tocado por James Brown & Cia), country, rock em quase todas as suas vertentes, mpb, etc etc etc. Gostava de compartilhar alegrias e das alegrias de seus amigos e ficava feliz só por ouvir uma notícia boa pra alguém que era de sua estima. Amava um fim de tarde calmo, balançando na rede e ouvindo Jack Johnson, ou uma noite com os amigos em casa, comendo brigadeiro e vendo filmes, mas também gostava de, de vez em quando, extrapolar e sair para uma noite de qual ele não se lembraria depois. Tinha, acima de tudo, grandes valores ganhos dentro de casa, por quais ele agradecia seus pais sempre que lembrava, e ele lembrava. Amava as mulheres e seus encantos, e se apaixonava mais do que pode-se acreditar, mas sabia valorizar as reais qualidades delas e sempre conseguia enxergar a parte boa de seus defeitos, apaixonando-se mais ainda. As vezes pensava que isso era ruim, mas nunca considerou mudar. Sempre sonhou demais, e mesmo não sendo de todo bom, isso lhe proporcionava emoções, lugares e experiências indescritíveis, pouco valorizadas praqueles que não sabem dar valor à vida, diferente dele. Tinha (e tem) metas ambiciosas, mas que eram (e são) de seu alcance, e é com elas que ele vai, a partir de quando ele bem entender, alçar vôo e chegar onde nunca antes imaginou. Ele sou eu, e entendo que é agora!