sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fireworks

Incrível como nossos corações se enchem dos mais belos sentimentos quando paramos para admirar aquele espetáculo de luzes e sons que acontece ao fim de todo ano. Por mais que um grande amigo meu e poeta diga que 'o fim é só o começo de outro fim', essa época deve ser encarada como tempo de renovação. Não acho que isso seja novidade pra ninguém. O que falta mesmo é, da parte de todos, levar as resoluções feitas no queimar dos fogos para bem depois do primeiro dia do ano. Escrevê-las em algum lugar seguro e dar uma espiada de vez em quando, para ver se as coisas tem ido como esperado. Todos sabemos que é bom sair dos eixos, mas fazer isso sabendo que você tem uma linha guia para onde voltar é melhor ainda. Mas melhor ainda mesmo é ter quem conheça essa sua 'guia'. Ao olhar para o céu nos primeiro segundos de ano, entenda que as primeiras pessoas que você abraçar de verdade ou que você gostaria de poder abraçar nesse momento serão aquelas que podem (e devem) ser feitas de base para mais um ano de tudo. Dê MUITO valor a isso.

Quanto a mim, mais uma vez eu digo, esse é o ano!
IT'S TIME TO DO IT NOW AND DO IT LOUD!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Divagar

Incrível como eu tenho sido tão capaz de, mesmo pensando MUITO, simplesmente não pensar. Tá, isso tá mal formulado... eu penso, penso mesmo, mas tenho sentido uma leveza que não me era comum. Parece que penso, mas não me preocupo. E é de modo tão simples que provavelmente nem vale a complexidade da palavra escrita, mas é tão incomum que faço questão de registrar. De uns tempos pra cá, lidei com o amor de forma absolutamente inédita para mim, e não vou negar que me pareceu interessante. Não sei por quanto tempo isso será funcional, mas é o que tem me bastado e, considerando a minha total necessidade de foco em outros pontos, assim deixarei.

Não falei nada, não cheguei a nenhum novo ponto, mas divaguei de modo a aceitar a minha nova condição, permitindo assim que eu simplesmente continue. Obrigado, Eu, por conversar comigo em mais uma noite estranha.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Un-unreavellable

Sempre me relacionei muito bem com as pessoas, e geralmente reconheço suas respectivas 'essências' sem muito esforço. Porém é curioso constatar a quantidade de pequenas 'caixinhas de surpresa' que têm surgido na minha vida. Confesso, sou entusiasta na arte de entender TUDO em termos de pessoas, o que e o porquê elas pensam, reservando-me sempre um tempo para 'trabalhar' naquelas que me parecem grandes nuvens nebulosas. Me divirto pensando nas possibilidades e fico longos minutos me impressionando com as conclusões que tiro, quase nunca de forma precipitada. Por vezes deixo de achar que existe tanto mistério assim, passando a entender que as pessoas costumam se definir em barreiras, diferentes níveis que se expõe à critério de quem os controla ou até, em alguns casos, simplesmente não souberam ou sabem se definir, por isso que parecem tão indecifráveis. Nada que vá tirar meu interesse na beleza da complexidade humana, simples assim...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Isso que eu sinto às vezes

Tenho pensado muito, provavelmente demais. Não sei se as coisas que me vêm à cabeça são válidas formas de sentimento, pois por horas elas me parecem absolutamente concretas, mas em segundos tornam-se esdrúxulas, contradição que envolve questões delicadas e importantes demais para serem resolvidas num impulso. É, já aprendi antes que não se deve viver só de impulsos e, ao mesmo tempo, não se deve viver só pensando. Mas ai que está, meu problema não é pensar, e sim aquilo que de vez em quando invade minha cabeça, atormentando minhas linhas de raciocínio (nem sempre lógico) atrás de respostas. Eu não tenho tais respostas, e com erros do passado aprendi que isso que me invade serve para corroer, portanto guardarei fundo em mim, para que não corroa aquilo que eu não posso arriscar perder. Ainda sim, mesmo quando chego em uma solução, não chego...

afinal, isso que eu sinto às vezes, é ser pequeno ou ser humano?

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Outro relato

Parado à sua porta, escrevo mais um relato. Nada incomum, só outra derrota minha que ganha espaço em nossa história. É verdade que eu devia cansar de perder, mas quando é contigo o normal foge à regra. Me apego ao desespero, chego a afirmar o impossível, e é ai que vem outra cilada pra colocar meus pés no chão. Mas minha imaginação é daquelas tolas e sonhadoras, então você nunca saiu ou sairá de meus planos. Ainda sim, confesso que não sei a maior causa disso. Eu normalmente chutaria carência, pois sei que é ela que me impõe minhas infinitas necessidades amorosas, mas acredito sinceramente numa força que esteja relacionada pura e simplesmente a você. Um magnetismo inexplicável, que torna inestimável mesmo alguns minutos ao seu lado. As vezes sinto que devia inverter polaridades e deixar a carência de lado, para que possa viver em paz...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Madrugada Inquieta

O relógio marcou três e meia já faz algum tempo, mas eu ainda não cai nos braços de Morpheu. Acho que insônia é redundância, mas hoje há algo mais. Eu fico incomodado com aquilo que nunca vai ser meu e que, mesmo assim, eu preciso manter por perto. É uma confusa dualidade que poderia ser facilmente resolvida, mas isso implicaria em eu não mais pensar no assunto, algo que não me vejo capaz de realizar. Então fico com a consciência de que nem sempre dá pra querer as coisas da minha maneira e de que isso tem um nome: vida.

A minha inquietação?
É uma mistura dos dois piores "c's" do mundo, carência e ciúmes. E em mim eles fazem morada por motivos antigos, nada que eu goste de admitir, ao mesmo tempo que não é sempre que consigo driblá-los. E acho que é por isso que os chamam 'sentimentos', certo? O fato de, por mais forte e controlado que alguém seja, sempre acabar sentindo, dá necessidade à existência dessa definição.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ponderações silenciosas

Sou perturbado por fantasmas.

E é engraçado, pois há toda uma relação de amor e ódio que, mesmo não saindo dessa mente insana que vos escreve, gera grandes e numerosos frutos, textos que chamo de meus. Mas é claro que os chamo de meus, se eu os atribuísse aos meus fantasmas (sim, eu me dei o direito de tomar posse deles) ai sim seria tachado de louco. Eles instigam breves lembranças que passam pela minha cabeça, dando motivos para a minha constante insônia. As vezes me enchem de possibilidades pessimistas, podendo até ganhar espaço nas minhas preocupações, mas geralmente eu saio vencedor e, no mínimo, com um grupo de palavras que depois rearranjo para que façam significado, ao menos aos meus olhos. Não me lembro de uma noite se quer em que consegui dormir antes de ao menos quinze minutos de ponderações feitas entre mim e eu mesmo, simplesmente por ser perturbado pelos inquietantes fantasmas do meu pensamento.

domingo, 31 de outubro de 2010

O 'porquê'

A caixa de texto em branco me deixa tão agonizado quanto a folha do caderno que ainda não recebeu uma mísera gota de tinta. Tenho, como diria o poeta gaúcho, tanta história pra contar que simplesmente sou incapaz de ver desperdiçado um espaço para caracteres. As histórias? Minhas, de amigos, de conhecidos ou as vezes até inventadas, mas são várias e espero que nunca se esgotem. Fiz muita coisa, vi muita coisa, hei de realizar muito e de ver mais ainda, e o dia que eu parar de relatar, distorcer e inventar histórias, vai ser aquele que meu interesse por tais se esgotou, o dia que eu não quero ver chegar. Pois é aqui, fingindo destreza com as palavras, que eu solto o peso do peito e posso simplesmente escrever e escrever, sem ter que me conter ou pensar em quem vai ler o que.

Sou só um simples observador do mundo, que conta aquilo que vê e inventa aquilo que falta.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Afinal, quem é você?

E eu ouvi várias histórias
Sobre aquilo que alimenta a alma
Não é pra qualquer um
Mas pulo mesmo, de cabeça

Sinto na pele a brisa
O ar aqui é tão gelado
Quase como meu coração
Nunca o vi nesse estado

Afinal, quem é você?
Que impressiona e foge
Quando tudo que preciso
Faz reflexo em seus olhos

E eu corri e eu cansei
Mas não me vejo desistir
Admirável ou digno de pena?
Cabe a você decidir

E sempre foi assim
E sempre será igual
Pois é estático e neutro
Quando se pede respostas

Afinal, quem é você?
Que entorta pensamento
Mas aquece por dentro
Fazendo-se necessário

Já sabe a resposta?

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Abro a janela e...

É noite. Noite fria, escura, sem graça. Mas é só puxar da lembrança certa que em meu rosto já brota um sorriso bobo e nostálgico, além de surgir toda a vontade do 'de novo' e do 'quero mais'. Boas experiências sim, mas recentemente aprendi um jeito novo de ser feliz. Não precisa ir mais longe que a janela, e a minha mais nova admirada enche meu coração de alegria.

Obrigado por ser tão linda, Lua.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Memórias ferem

Ele estava machucado e tinha razão, por mais que sua amada não entendesse ou conseguisse enxergar isso. Sempre haviam sido felizes, mas depois daquele caso, aquele que quase os separou (e que não é história pra esse conto), nunca mais as coisas aconteceram da mesma forma. Ainda se amavam de uma forma mais intensa do que muita gente consegue compreender, mas ele nunca conseguiria apagar a memória daquilo que quase os separou e tinha razão. Confesso que eu, como observador, sempre admirei tal história, me questionando se eu teria tal força de vontade para lutar contra uma memória dessas. Acontece que a tal memória não dava trégua. Pois mesmo isso sendo tão hostil para o amor dos dois e mesmo com o esforço dele para esquecer, a amada simplesmente não conseguia largar mão daquilo. E isso os separava, pouquinho por pouquinho. E de vez em quando, por culpa da amada, que tentava se aproximar daquela memória, mas sem intenção de machucá-lo, ela o fazia. E o abismo que se criava entre os dois era enorme e ele tinha razão. Claro, têm-se que admitir que não era uma escolha fácil, mas era uma escolha que tinha de ser feita, pra que tudo pudesse se resolver. Pois por mais que não parecesse lógico, ele tinha razão.

domingo, 10 de outubro de 2010

É como...

Ouvi hoje que o amor pode ser comparado com uma pizza ou mesmo com McDonald's. E confesso que gostei de ouvir isso... fazer comparações que parecem absurdas as vezes é tão bom. Sair daquele 'é como passar o fim de tarde sentado na areia, ver um por do sol sem se preocupar' e tal. Dizer que o amor é como ver um filme do Shyamalan, onde você acha que sabe o que vai acontecer, prevê as possibilidades e geralmente erra, é tão verdade quanto dizer que as vezes essa palavra pode ser confundida com nada mais do que aquela vontade incompreensível de comer torta, que simplesmente passa depois de três garfadas. Talvez aquela música que você tanto gosta e, de repente, toca na rádio... você esbugalha os olhos sem compreender como ela 'te achou', pula de alegria a cada segundo da melodia e se abate quando ela acaba, ou por estar cansado de tanto se 'debater' ou por querer muito mais. Seja como for, nunca haverão comparações que englobem o amor em todos os pontos de vista, mas ao mesmo tempo nunca deixarão de encontrar novas comparações.

Mas ainda sim, espero que meu Big Tasty sem salada chegue logo.

domingo, 3 de outubro de 2010

'O tapa que eu levei, nada melhor pra acordar...' [2]

Situação completamente diferente, ou eu penso que seja. O 'tapa', dessa vez, não parece ter sido proposital, ou foi simplesmente muito bem arquitetado. De qualquer jeito, me acertou bem onde devia, pois mais uma vez cheguei a pensar em desistir do amor. Sendo eu um ser incapaz disso, passarei a usar a forma de amor que deveria ter sido desde sempre meu maior estandarte, o amor próprio. Preciso parar de buscar a aceitação de quem eu (geralmente de forma quase que platônica) amo e passar a só precisar da minha própria aceitação, pois é isso que basta. Não, eu nunca vou deixar de pensar que o sorriso de quem eu amo é uma das mais valiosas coisas que existem na face da Terra, mas tenho que parar de passar por cima de mim para atingir tal.

Discurso feito totalmente pra mim, talvez até desnecessário, mas é o meu jeito de pontuar as coisas. Vou continuar a seguir a minha vida, tentando tomar esse cuidado a mais. Só espero que, como eu ouvi bem, 'nada... NADA muda entre a gente'.


"Espero te encontrar com o mesmo sorriso que eu deixei em você antes de voar."

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Então vou!

Quando se perde a vontade e não há mais nada
Olhos cansados na escuridão
Saiba que ainda há luz no fim do túnel
Ou esperança em meio a multidão

A partir de hoje serei mais forte
Bato de frente, não aceito não
E o que esperam da minha parte
Será cumprido com exatidão

Pois a minha sorte está pra ser escrita
Vou tomar meu rumo e viver a vida

Então vou! Mostrar pro mundo quem eu sou!
E irão ouvir falar de mim
Pois quando o sonho é maior que tudo
Vou até o fim!

E agora que sei, nem tudo são flores
Gosto daquilo que me faz pensar
Não estar sozinho, nesse momento
É o que preciso para respirar

Bato a sua porta e peço ajuda
Me dê a mão, vamos voar!
Destino incerto, mas sempre em frente
Olho pra trás e não quero voltar

Sair lá fora, nova direção
É o que grita o meu coração

Então vou! Mostrar o que ninguém mostrou!
Fazer o que ninguém já fez
E estou tão certo que terei sucesso
Agora é minha vez!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

And i'll be happy

Dark night, two lovers and no light. Looking deeply in her eyes, he asked: 'Would you be mine forever?'. 'Don't really know what to say', she hesitate.


Just say you take me, and I'll be happy.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Classificados

Procura-se alguém para dividir pores-do-sol. Moça bonita, por dentro e/ou por fora, com bom humor, que goste de piadas sem graça/bobas e de preferência corinthiana, não havendo necessidade de gostar de futebol. Não há restrição de religião/crença/credo, desde que minimamente liberal e aberta à conversas inteligentes a respeito. Disposta a viver a tal da aventura chamada 'vida' de bom grado, a confraternizar com meus amigos e almoçar em família em domingos esporádicos. Oferece-se sogra simpática e sogro sábio, além de cunhada fofa. Pagamento em doses intangíveis de amor enquanto durar o contrato. Tratar aqui.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Observador

Hoje de manhã me perguntaram: 'o que fazes aqui?', e mesmo não havendo profundidade alguma na frase, me questionei sobre isso em outro nível. Gosto da minha posição quanto a tal... me sinto um observador do mundo, daqueles que inventa contos a partir de vivências, minhas ou não. Não que eu seja o dono da verdade, longe disso, mas não posso e nem devo negar que esse meu lado é culpado de forte influência sobre parte das minhas últimas decisões. Praqueles que se interessarem, sugiro que façam o mesmo. No meu caso, vou continuar observando enquanto continuo vivendo.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Via Sedex

Foi embalada em três camadas daquele plástico bolha que a encomenda chegou, para não haver perigo de quebra. Era a mais nova aquisição de um dos maiores compradores de todos e ele ansiava por abrir e deliciar-se com a novidade. Sabia que era mais do mesmo, mas ainda sim se animava com um novo produto e sempre pensava que daquela vez seria diferente. Não hesitou e abriu, com todo o cuidado, aquilo que tinha chego para alimentar seu coração. Era sim, mais uma paixão, parecida com todas as anteriores, mas sempre um tanto diferente. Levou a caixa para seu quarto e, como uma criança estreiando seu presente de natal, passou a divertir-se escrevendo sobre a nova aquisição. Fez textos e músicas, declarações inigualáveis de um amor inabalável, como era de seu feitio. Apertou o botão 'VIVA!' e mais uma vez, depois de ver sua nova chance de felicidade dar seus primeiros passos, percebeu que ela cairia nas ciladas da vida e não sobreviveria, mesmo com todas as belas palavras que ele havia escrito. De novo viu-se incapaz e simplesmente encomendou outro produto daquilo que era seu vício: amar.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

[Ir]racional

Paixões veladas, quem disse que sei lidar com elas? Me encanto pelo dia a dia tanto quanto por um instante, e confesso que até demais. As vezes me sinto um palhaço, mas sei que não sou, pois a esse nem é cedido o direito de sofrer. E é engraçado como no momento que eu mais me sinto racional, vem algo e acaba com isso, mostrando que nasci para lidar com o amor e não vai mudar. Me sinto amadurecido, mas não é isso que vai me tirar do caminho do mais forte sentimento, já que nada vai. Ainda sim, não acho que aprenderei a lidar com as tais paixões veladas, pois elas enriquecem minhas palavras, mas me impedem de intensificar minha história.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Hibernar

Como um urso que prevê o inverno chegando, guardei meu coração no lugar mais quente que eu conheço, já que pretendo abrir mão dele por um tempo. Nunca fui muito habilidoso com metáforas, mesmo quando meus pensamentos eram nebulosos, e nem sei se vale a pena me usar delas já que me expresso tão claramente. A vida é cheia de momentos e sinto que agora devo parar de fazer valer o ditado que diz (bem melhor em inglês) 'to wear my heart on my sleeve', passando a usar um tanto da minha razão, que devo ter esquecido empoeirada em alguma gaveta da minha mente. Dorme, coração. Ei, bom senso e razão, como estão? Bem-vindos de volta.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ei, vida...

Ei, vida, que tal uma reviravolta?

Tá, eu sei que eu sempre peço muito, mas dessa vez eu comecei por mim mesmo. Vai ser longo e eu vou ter que fazer valer, mas é esse meu caminho. Sonho com tantas coisas que preciso, constantemente, abrir novas possibilidade em minha mente. Portanto reformularei minha frase:

Ei, vida, que tal me ajudar nessa mais nova reviravolta?

domingo, 22 de agosto de 2010

Shouldn't hurt, but it does

Am I messed up or is it suppose to feel this way? Having someone like this so close but yet a bit far, is sometimes more painful than it should. I know that I should be cool with that, as my heart knows that she'll be mine someday, but there's a part of me that asks for her every little second, and even being able to control it, it's impossible to ignore. I start to think that I should get love from other places. Can you bring me some?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mudanças a vista?

Eu poderia escrever algo depressivo, me perguntando o que ainda faço aqui. Poderia simplesmente me trancar em meu quarto, esperando respostas que não viriam até mim. Mas é ai que está... as respostas não virão até mim, não sem luta. A maior parte de meus textos fala de amor, e esse não é muito diferente. Não o mesmo tipo de amor, repito que existem vários desses, ainda que eu não os entenda. Não se vive sem aquela paixão pelo dia a dia, e agora é a hora de eu redescobri-la. Vão falar que é desistir, mas aqueles que me conhecem saberão que faço o melhor pra mim. Pode até ser uma derrota, mas como eu percebi um dia desses, um fracasso nada mais é do que aprender uma forma de como não fazer.

domingo, 8 de agosto de 2010

Pai

Nesse Dia dos Pais, data que só não é mais comercial que a das mães ou dos namorados, meu presente será um pouco diferente. Não sei dizer se o punhado de sinceridades que eu quero te dar pode-se chamar de presente, mas acho que o melhor presente se caracteriza naquilo que a pessoa mais precisa. E ai vai...
Nunca, nem de brincandeira, eu posso reclamar da minha criação. Se eu não tive os melhores pais do mundo, cheguei bem perto. Sempre fui instruído com os melhores valores e as melhores oportunidades possíveis, e penso que é por isso que hoje escrevo isso. Com tudo que aprendi, cada pedaço da minha mente grita para que eu exija esses valores de quem me criou, pois pode ser tudo culpa de um momento ruim, mas ele parece ter esquecido. Me ensinou que raramente o caminho mais fácil é o certo, porém se mata um pouquinho a cada dia por ceder e não tomar o caminho complicado. Me mostrou que deve-se tudo a quem te ama e está do seu lado, mas não parece apoiar a mulher que quer o bem dele mais do que tudo nesse mundo. Sei que não é fácil, mas sei também que o homem que eu chamo de pai é bem melhor do que isso.
E é hoje com esse apelo escrito (que com certeza saiu melhor do que algo que eu falaria entre soluços) que eu peço com todo o meu coração que você sacuda a poeira, tome o seu posto e volte a ser o homem que eu tanto admiro.

Sem muito mais pra falar, reforço algo que eu nunca quero que esqueça

EU TE AMO PRA CARALHO, PAI

sábado, 24 de julho de 2010

De mim pra mim

Sabe, nas últimas semanas eu estive com uma coisa meio 'quem sabe um dia' na minha cabeça... é algo legal e tal, me imaginar com 30 anos na cara, casado com quem eu quero e trabalhando com o que eu quero, mas é muito peso pra alguém que sempre foi ansioso com tudo. Acho que mais do que uma característica minha, é normal das pessoas desejarem que o futuro, quando promissor, chegue logo. Mas a minha ansiedade sou eu quem causo, então eu tenho que aprender a parar de fazer promessas pra mim mesmo. Isso não quer dizer não ter metas ou algo assim, já que alguém sem metas é alguém sem propósito. As vezes não vale a pena prometer coisas para si, já que o único frustrado será você mesmo. Só faça acontecer e pronto! Se você promete, a chance e o tamanho do fracasso são maiores. Pare de falar que vai fazer e faça, sem muito mais enrolação. E deixe o que é para o futuro guardado, que na hora certa isso bate na tua porta.

Sabe (adoro começar frases com 'sabe'), a maioria dos meus textos fala sobre mim... mas esse em especial é sobre algo que eu preciso ouvir e aprender. Acho que esse é o texto mais 'pra mim' que eu já escrevi.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

There is a time for everything

-Tell me again, why are you leaving?
-It's not leaving if I still live in your heart, darling
-But I need you as close as my breathing
-We need each other, but not right now, not this way. It's not our time, not yet.
-Can't say I understand it, but do know that I'll be waiting.

sábado, 17 de julho de 2010

The one that got away

Já deve fazer quase um ano, mas minha memória tem claras imagens daquele dia. Ela veio, era amiga de uma amiga (será que é assim que se conhece anjos?). Eu, sempre o mesmo, bobo e feliz, conheci outra face da palavra 'bobo' aquele dia. Lembro bem que eu estava quase apresentável: barba rala e cara de sono, mas ainda sim ela me mandou aquele sorriso. Quem diria que um dia tão 'aleatório' ficaria tão marcado para mim, o dia em que eu conheci alguém 'diferente'. A cada beijo eu pensava como havia conseguido e se havia modo de ser mais feliz. Percebi que visitas ao paraíso só podem durar horas quando ela foi embora. Hoje ainda busco doces lábios como aqueles, que me acalmem e alegrem ao mesmo tempo.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Estou tentando...

De novo me vi sozinho em meu quarto, no escuro, respiração pesada por causa de tudo que eu não devia me preocupar, mas que mora na minha mente. Acho que pela primeira vez eu não me fiz de bonzinho (ou bobinho) e não sei se isso é bom. Sei que pesou e me convocou a escrever. Sabe, eu não sei o melhor modo de agir, mas estou só tentando não me machucar, não chegar no fim mais uma vez me achando um grande 'otário'. O problema é como fazer isso sem machucar ou afastar quem eu quero que se aproxime da minha pessoa. Para esses, eu digo: 'me desculpe, estou tentando'. E é verdade, pois se eu parar de tentar, vou deixar de acreditar no clichê mais verdadeiro que ouvi nos últimos meses: 'Eu preciso, você também, todo mundo precisa de alguém...'

terça-feira, 6 de julho de 2010

VIVA!

Rumo na vida... como é difícil tomar um, não? Tá, eu sei o que eu quero DE VERDADE da minha vida faz uns dois, três anos, mas mesmo assim acho super difícil manter isso sempre em foco. É, não tenho dúvida de que os que conseguem fazê-lo chegam até sua meta em muito menos tempo, mas nunca com menos esforço. Ao menos que na sua vida haja MUITA sorte (já que, em grande parte do tempo, a sorte é você quem faz), o esforço é sempre imenso. Não importa o que você queira fazer, você tem um caminho a trilhar e sábios são aqueles que sabem que a melhor parte da vida é a aventura que se passa quando em buscar dessa meta, desse sonho. Aproveite a aventura, tire tudo que você pode do 'durante', pois no final você vai olhar pra trás e, mesmo que não tenha alcançado completamente sua meta, vai rir e chorar lembrando o quão bom, ruim, tenso, louco, divertido ou qualquer outro adjetivo foi o caminho até ali. VIVA, quer o seu sonho seja ter uma banda, encontrar um amor para todo o sempre, escrever um livro, viajar o mundo ou 'pegar' um milhão de mulheres, VIVA!

ps: particularmente eu odeio o termo 'pegar', mas o uso por praticidade.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Força Pra Mudar

Mais uma vez, algo dentro de mim grita por mudança. Conheci pessoas diferentes, lugares novos, passei a escrever mais e tomei algumas iniciativas. Errei MUITO, percebi (nem sempre sozinho) e arrumei sempre que possível, ganhei mais do que perdi e graças a Deus não perdi nada inestimável. Mas eu quero mais... assim como canta um dos filósofos que mais admiro, 'EU QUERO SEMPRE MAIS!'. Não vou prometer, pois já fiz isso antes e frustrei apenas a mim mesmo. Vou simplesmente traçar metas e, dessa vez, ser muito mais rigoroso comigo. Você, que gosta de mim, que não gosta, que gosta de ver as pessoas de bem consigo mesmas, se um dia me ver na rua, pergunte: como vão as metas? Poderá estar me dando um impulso igual daqueles que foguetes precisam para ir a lua ou simplesmente me fazendo lembrar das minhas façanhas, mas com certeza estará me fazendo bem. E eu não sei vocês, mas se tem uma coisa que me deixa feliz e me dá forças, é ver um sincero sorriso.

domingo, 27 de junho de 2010

'O tapa que eu levei, nada melhor pra acordar...'

É, tinha de ser você. Só mesmo a melhor pessoa que apareceu na minha vida nos últimos anos pra poder me mostrar o lado 'não tão bom' da nossa comentada 'evolução'. Eu não sei onde eu estava com a cabeça. Acho que foi a metrópole que me deixou vulnerável assim, mas também não posso me ausentar de culpa. Sabe, você se sente tão menos importante numa cidade como aquela, que qualquer fragilidade parece maior.

Tenho que aprender que MUITO PELO CONTRÁRIO! A partir de agora precisa-se ser mais forte e deixar bobagens como essas de lado. Como obviamente isso é impossível de se realizar completamente, preciso me perguntar 'como diminuir isso' ou 'o que fazer para deixar isso de lado'. Ela, de novo ela, me deu bons exemplos. Não importa qual caminho eu escolha pra dar vazão a esse tipo de sentimento ou o que eu faça para esquecê-lo, desde que eu não machuque aqueles que querem o meu bem. Posso (e irei) usá-los a meu favor, mas tenho que aprender a dosar isso. Não me alongarei mais aqui, pois meu ponto já foi colocado.

Agora, ao invés de 'desculpe', dessa vez direi Obrigado

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sobre Carência e Amor

Acho que ainda não encontrei a melhor forma de 'dissecar' o amor, mas uma coisa eu tenho certeza: sou carente dele. A toda hora. As vezes nem eu aguento essa necessidade que eu tenho do bendito, e tenho certeza que nem sempre exponho isso da melhor forma. Acho que é essa carência que me faz ser capaz de me encantar por mais de um alguém ao mesmo tempo. Não em termos de traição... isso nunca! Mas por precisar de constante fonte de amor, tento encontrá-lo correspondido em vários lugares. Provavelmente essa minha atitude é errada, mas eu me conforto ao saber que eu procuro por algo MUITO mais do que físico... algo que me alimente a alma. Talvez por não procurar (apenas por) esse fator 'físico' que a minha busca seja assim tão difícil. Bom, por enquanto vou me contentando com os (quase) infinitos amores das melhores pessoas da minha vida que, confesso, ainda não sei separar por completo do amor de dois apaixonados, mas aprendi a lidar com tal situação de modo proveitoso. Não nego que sonho em mostrar pro mundo (e para essas pessoas mais próximas de mim) que um amor de amigos não precisa ser um amor de irmãos, que se uma pessoa te faz tão bem assim, ela pode preencher papel mais importante na sua vida. Ou isso é o que eu penso, aquele que não sabe separar os 'tipos' de amor, já que tantos dizem que esse tipo de coisa se separa.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O Maior Dos Remédios

É absurdo o tamanho da minha paixão
E também infinito o poder de viciar
Daquela que é minha melhor parceira
Falo da música, bendita seja

Não me importa estilo, preconceito é para tolos
Sendo música, pura e verdadeira, basta
As vezes sem letra, nunca sem alma
Cura, aliada ao tempo, qualquer ferida

Seja segunda de manhã, sábado a noite
Seja no rádio, ao vivo ou improviso
Se tem uma coisa que pode me tirar do sério
É ficar um dia sem ouvir uma boa canção

Português, inglês, até italiano
Música é linguagem universal
E muito mais do que isso,
É a linguagem do meu coração

terça-feira, 15 de junho de 2010

shouting desperate words at papers

A volta pra casa é sempre alegria
Ao menos que seja só casa, não lar.
As vezes sinto falta de alguém,
Alguém pra dividir um por do sol

Paixões inflamam meu coração facilmente,
Poucas delas ficam pra sempre.
As gravo em minha pele, pois só assim
Terei meu próprio santuário contra noites escuras

Cada um acha que seu problema é maior
E claro, eu aumento os meus.
Afinal, sobre o que estaria escrevendo
Não fossem esses 'não tão monstruosos' problemas?!

Deitado em minha cama chego a imaginar
Você sozinha a respirar, suspirar.
Buraco no peito grande como o meu,
Resolvamos isso juntos, você e eu.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Conversas Confessas

-Não sou tão forte quanto demonstro - disse ele num tom pesaroso. - Não me abandone, ok?
Ela só olhou dentro das sinceras 'janelas da alma' dele e abriu aquele sorriso que tanto o contagiava. Então os dois se uniram num abraço tão significativo para o laço que ali se reafirmava.

-Por mais que não me ame do jeito que eu gostaria, preciso de você por perto. Pois bem antes de minha amada, és um dos meus maiores pilares de apoio - E ali ele dizia mais do que o necessário, devido à profundidade daquele momento, que só os dois conheciam.

Não houveram lágrimas, pois ele já havia chorado o bastante para aquela semana. Tudo tinha sido tão intenso, mas ele ainda completou com seu comum humor: - Ao menos agora tenho material pra escrever...

terça-feira, 25 de maio de 2010

A tênue (pra mim, inexistente) linha

Hoje o poeta que mora dentro de mim me mandou uma carta. Mais do que de revolta, era uma carta de desabafo, e é endereçada a todas aquelas que podem vir a tocar seu coração:
" Don't wan't your friendship
Mais uma vez me vi figurativamente ajoelhado (pois era assim que eu me sentia) diante de você. E por 'você' eu quero dizer a figura feminina atemporal e impessoal que representa todas aquelas 'donas do meu coração'. Denovo eu fui amigo, confidente e porto seguro, mas não vi (pois não entendo como ela possa existir) a tênue linha que, como todas vocês já me disseram ou vão me dizer, separa isso de ser amante. Maldita definição de amor. Que, aliás, eu não conheço, então melhor chamar de indefinição. Por agora meu coração (já que digo por experiência própria, ele dói!) não aguentaria outro baque, então já adianto, se a sua amizade é tudo que pode me dar, entregue-a com um aviso de 'Cuidado, pode despedaçar corações'. "
Mais do que nunca, eu e ele precisamos de coisas que juntos escrevemos no passado.
REDEFINE LOVE

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Redefine Love

Can I make it through without love? That's just impossible, so I only need to redefine the word, making the love I don't own, other thing. Then I can own all the love and just move on, obviously searching for more. I am master of my own love, at the same time itself owns me.


REDEFINE LOVE

quarta-feira, 12 de maio de 2010

É, sabia...

Tá, eu devia ter considerado aquele ditado: 'Quem procura acha!', mas mesmo assim me dou o direito de me sentir traído. É, traído... sabe, essa coisa de falar algo e fazer diferente é coisa de criança, e eu não aguento mais esse discursinho. Não, eu não sou o 'Sr. Maturidade', mas eu sei ser criança na hora certa, bom senso ideal para lidar com esses assuntos do coração. Ou talvez eu que esteja errado... o certo é ser criança e não estar nem ai pro outro, será? As vezes eu tenho vontade de adotar aquela idéia de 'troco meu coração por um fígado'... mas não, eu gostaria mesmo é de poder colocar aquele órgão que simboliza tudo que eu sinto num vidrinho de conserva, pra poder usá-lo só quando quero escrever. Pois não posso negar... machuca, aaah machuca, mas o tanto que meu coração tem me dado assunto para música é incrível.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Renovação

Olha só eu, que achava que tinha as mais concretas bases para viver a vida nesse mundo louco, procurando fundamentos e os encontrando nos mais diferentes nichos. Não realmente diferentes, pois coisas como música, amizades e até ou especialmente religião já faziam parte de mim, mas agora e de vez em quando aparecem sob novo foco ou com novas palavras e intenções. Do mundo eu me desiludo cada dia mais, mas também me surpreendo e renovo minha fé de tempos em tempos, tendo a sorte de quase sempre encontrar as palavras que quero/preciso ler ou ouvir, trazidas a mim na base da sorte ou carregadas por anjos disfarçados de amigos. Vou continuar precisando delas, pois vou continuar errando, já que mesmo conhecendo o versículo que diz "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu", não sou eu quem vou esperar parado.

terça-feira, 30 de março de 2010

Inacreditável Conexão

Sabe, acho que eu, nesses vários caminhos e momentos da vida, aprendi e desaprendi o que é apaixonar-se. Ou será que não há uma só forma de isso acontecer? Há! Só pode ser isso então... sentimento tão estranho, que vem sem nem pedir permissão e some com um piscar de olhos não pode ter só uma forma. Apaixono-me por um sorriso, por um ato, uma bela melodia ou mesmo por um texto, cada um de forma singular, mas não é disso que vim falar hoje.

Sentir algo novo é sempre tão estranho, mas quando é bom não se para pra pensar... bom, eu parei. Como pode alguém tão aleatório provocar tal inquietação em todas as fibras de meu corpo? Como pode, moça tão singular e tão bela mesmo em seus defeitos, me atingir de forma tão profunda em tão pouco tempo? Ela pode só ser uma menina engraçada e com um sorriso fofo praquele que olha de relance ou só ouviu falar, mas é garota cativante e cheia de qualidades que conquista cada dia mais aqueles que tem sorte de estarem a sua volta. Ou será que sou só eu?

Não creio que seja o único, mas sou eu que vou deixar expresso em palavras, mesmo que ralas, minha inestimável admiração por tal jóia e meu sonho egoísta, como o de todos poetas que escrevem à suas musas, de tê-la como mais que inspiração, mais que amiga. Quem sabe... pois aqueles que escrevem nada mais do que sonham em forma de sílabas.

terça-feira, 9 de março de 2010

Era Uma vez...

Era uma vez um menino que era apaixonado por muito mais do que se possa entender. Ele gostava de música clássica, blues, jazz, funk (o original, tocado por James Brown & Cia), country, rock em quase todas as suas vertentes, mpb, etc etc etc. Gostava de compartilhar alegrias e das alegrias de seus amigos e ficava feliz só por ouvir uma notícia boa pra alguém que era de sua estima. Amava um fim de tarde calmo, balançando na rede e ouvindo Jack Johnson, ou uma noite com os amigos em casa, comendo brigadeiro e vendo filmes, mas também gostava de, de vez em quando, extrapolar e sair para uma noite de qual ele não se lembraria depois. Tinha, acima de tudo, grandes valores ganhos dentro de casa, por quais ele agradecia seus pais sempre que lembrava, e ele lembrava. Amava as mulheres e seus encantos, e se apaixonava mais do que pode-se acreditar, mas sabia valorizar as reais qualidades delas e sempre conseguia enxergar a parte boa de seus defeitos, apaixonando-se mais ainda. As vezes pensava que isso era ruim, mas nunca considerou mudar. Sempre sonhou demais, e mesmo não sendo de todo bom, isso lhe proporcionava emoções, lugares e experiências indescritíveis, pouco valorizadas praqueles que não sabem dar valor à vida, diferente dele. Tinha (e tem) metas ambiciosas, mas que eram (e são) de seu alcance, e é com elas que ele vai, a partir de quando ele bem entender, alçar vôo e chegar onde nunca antes imaginou. Ele sou eu, e entendo que é agora!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

One Of The Goods

Eu falo, eu xaveco, eu brinco, eu sou ligeiro até dizer chega, mas não sou a palavra que dizem juntar todos esses significados. 'Cachorro' é o típico popular pra descrever aquele malandro, que diz sempre o mesmo pra todas e quer números acima de tudo. É, pode até parecer, mas não sou. Vão falar: mais uma cachorrisse (isso existe?), e que falem.

Sabe, depois de ser por anos o gordinho atrasado nos assuntos do amor, o loser, o rejeitado, você tenta arrumar um jeito de mudar isso. Tá, pode não ser o melhor jeito, mas eu me divirto... bom, pelo menos isso, né?! Eu aprendi a encarar tudo com um pouco mais de humor, e isso me faz MUITO bem... mas nossa, como é bom um 'mimimi', como eu gosto de namorar e estar junto de alguém que tá na mesma vibe que você.

É difícil demais mostrar que isso é sincero num mundo onde da pra fingir quase tudo. Mas aqueles que acreditarem são os que poderão conhecer meu verdadeiro eu (não que seja suuuper interessante), e saber que tem mais do que um xavequeiro brincalhão.